Os três consórcios vencedores da licitação do transporte coletivo de Curitiba acumulam perdas financeiras de R$ 1,3 bilhão desde o início do contrato, em 2010, até janeiro de 2017, de acordo com estudo técnico feito pela EY (Ernst & Young), especialista nesse tipo de análise, com trabalhos nos mesmos moldes já realizados em São Paulo e Belo Horizonte.
Durante quase um ano, a empresa analisou os parâmetros previstos em contrato e comparou com o resultado atual da concessão. O resultado apontou uma perda de R$ 394,6 milhões para o consórcio Pontual, R$ 402,1 milhões para o Transbus e R$ 524,1 milhões para o Pioneiro. O saldo devedor dos investimentos das empresas, que deveria estar em R$ 545 milhões em janeiro de 2017, foi acrescido de R$ 755 milhões, chegando a R$ 1,3 bilhão.
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